segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Danças Tradicionais, Aulas Regulares, Porto









"Para quem toca e para quem dança, o tempo é redimensionado. O tempo cronológico suspende-se e nós, quais arquitectos do novo universo, recriamos um novo espaço e um novo tempo. O nosso corpo reparte-se pelo espaço ao sabor do desejo de dançar (...) e aí concebemos o infinito.
Rasgamos o ar, o chão, o salão (e a saia) em busca da libertação do corpo e a explorar o espaço imaginado, que nunca acaba, que é um jogo de cruzamentos com outros corpos aspirantes da mesma liberdade.
(...) Entretanto o mundo cresce consideravelmente, enchemo-lo de palavras... mas sentir o infinito, ah isso... só lá vou com a DANÇA!"
(baseado em texto de autor)